No sábado, no fim de almoço estava um bocado de sol, e eu,a minha mãe e o meu irmão (como o meu irmão é pequeno a minha mãe teve de levá-lo ao colo, mas ele consegue sentar-se e entãominha mãe sentou-o no triciclo enquanto ela o segurava nas costas. Ele sorria.
Enquanto o meu irmão e a minha mãe brincavam no triciculo, eu jogava futebol com a bola que me deram no natal.
De noite, eu e os meus pais fomos ao continente e a minha mãe comprou-me " Uma aventura na casa assombrada"e o " Jerónimo e o grande campeonato de futebol".
Quando vim de Coimbra os padrinhos do meu irmão disseram para os meus pais irem tomar um café, com a máquina que tinham acabado de comprar.
Eu levei o livro uma aventura mas eu não estava a perceber e li o outro livro primeiro.
No Domingo, levantei-me e fui para a cama dos meus pais ler o livro e li até à pagina 35, 36 marquei com um fio onde ia e fui-me vestir.
Depois fui jogar play-station, jogar futebol, andar de bicicleta e trotineta e a seguir ao almoço ler mais: li até á pagina 64, 65.
À noite os padrinhos do meu irmão perguntaram se queriamos ir a Coimbra à Decatlon e fomos jantar no Mc Donalds.
Por fim viemos para casa e acabei a história mas não li uma parte que explicava futebol.
Eu gostei muito deste fim de semana.
Daniel
No sábado o Rui Filipe foi a minha casa e fomos jogar playstation, mas não dava para jogar porque estava sempre a parar e por causa disso desligamos a playstation.
A seguir fomos ver televisão e depois o Rui foi-se embora e eu fui jogar futebol, mas estavam lá uns meninos a jogar e eu e o meu avô. fomos jogar com eles.
Quando a minha avó saiu do Intermarché eu e o meu avô tivemos de parar de jogar a bola.
À tarde fui a Miranda ver os cavalos e tambem vi uma procissão a passar pela rua.
Eu gostei muito do meu fim de semana!
Pedro
No meu fim de semana estive quase sempre em casa.
No Sábado fui a casa de um amigo do meu avô para cortar a lenha e dar comida aos cabritos.Depois fui para acatequese.
Quando saimos, o meu tio levou-me para casa e jogamos xadrês e às dezoito e trinta o meu tio levou-me para casa da minha mãe.
No domingo a minha mãe fez um pudim de chocolate e ananás e depois do almoço fomos ao parque.
À noite vi o filme " Uma vida de Insecto".
Gostei do meu fim de semana.
Eu, no Sábado de manhã, depois de tomar o pequeno almoço, fui fazer os trabalhos de casa no magalhães.
De seguida estive a ajudar a minha mãe nas limpezas lá de casa. Passado um bom bocado fomos almoçar e o almoço estava uma delícia incomparável.
Depois daquilo tudo fui brincar com o meu primo, mas tivemos que ir lanchar e eu tive uma ideia fabulosa : comer cá fora no jardim dele.
Logo a seguir fomos brincar à apanhada, às escondidas , andar de bicicleta ,mas passado um bocado ficou de noite e tivemos que ir para casa tomar um bom duche.
No Domingo quando acordei, depois de comer, fui para catequese com o meu primo e também com o meu irmão.
Depois fomos para a Igreja ouvir a missa.
Quando chegamos a casa estivemos a jogar jogos muito divertidos e assim continuamos até ao fim da manhã, até ir almoçar.
Depois de almoçar continuamos a brincadeira no jardim : a fazer jogos e outras brincadeiras muito fixes.
Passado um bocado fui para casa da minha avó. Quando lá chegamos fui ver os porcos e depois estive um bom bocado a tomar conta das galinhas da minha avó cá fora no quintal.
De seguida fomos comer e por fim tivemos de vir embora.
Quando chegamos a casa estive a ver um jogo do Benfica e também o do Porto.
Depois, fui comer o resto do almoço.
Passado um bocado fui ver uma novela "Meu amor".
Por fim tive de ir para a cama.
Eu gostei muito do meu fim de semana.
Isabel
O meu fim de semana foi fixe porque fui a casa da minha avó dormir, no sábado.
No dia seguinte o meu tio foi-me lá buscar porque era o aniversário do meu avô, mas só depois de almoço é que comemos o bolo.
Quando sai do restaurante fui para a casa do meu primo para jogar computador e depois fui para casa.
É claro que o dia me correu mesmo muito bem.


Bernardo


No sábado fui para casa da Valéria brincar com ela. Nós estivemos a praticar o teatro do "Felpudo aprende as conjunções " e também fizemos uma querra de almofadas. Depois apareceu uma amiga da Valéria que tinha medo do escuro e assim podiamos pregar - lhe partidas : desligamos a luz, fechamos as persianas e fizemos barulhos estranhos e ela assustava - se.
No domingo eu convidei a Francisca e a Valéria a virem a minha casa brincar, mas a Valéria não veio. Então eu e a Francisca brincámos muito!
Quando já era de noite a minha mãe foi para a reunião do condomínio e nós fomos com ela e levámos a minha trotinete para brincar lá fora.
Eu gostei muito do meu fim de semana porque estive sempre a brincar.

Ana


Na sexta feira quando cheguei a casa, da escola, todos lá estavam estranhos mas não sei explicar porque.
Quando a noite caiu o meu pai desceu, depois subiu, com um animal dentro de uma gaiola e o mais espantoso e que naõ era um pássaro e eu disse:
- Como se chama esse animal ?
- É uma chinchila.
- Mais parece um rato, mas não é, pois não?
Fui para a cama com pena de o deixar, mas pelo menos fiquei com a certeza de que estava segura do meu gatinho Pintas não fosse ele fazer-lhe mal.
No dia seguinte acordei mal encarada mas depois ficou tudo bem, sem complicações.
Entretanto a noite caiu e eu não aguentei e fui com ela deitar-me, apesar de não ter sono.
Este foi um fim de semana muito bom.

Daniela

date quarta-feira, 27 de janeiro de 2010


Este fim-de-semana li a história «A Árvore de Patacas» da autora «Luísa Ducla Soares».


A história conta que um rei tinha três filhos gémeos: Félix, Felício e Felisberto e não sabia a qual deles havia de dar o seu reino. Então chamou os rapazes e disse: - Aquele que encontrar a árvore das Patacas, que é uma árvore que dá dinheiro para ajudar o reino que é muito pobre fica rei.
O seu primeiro filho Félix era muito aventureiro, pegou no cavalo branco e ia perguntando às pessoas que iam a passar. De tanto cavalgar estava sempre a romper as calças.
O seu segundo filho, Felício era o mais sábio, ele mandou vir toneladas de livros. De tanto ler teve de comprar óculos, com lentes de um palmo de grossas e mesmo assim não encontrou a árvore.
O seu terceiro filho Felisberto não quis saber de nada e semeou macieiras, pessegueiros, etc.
A partir daí, as pessoas começaram a usar tudo à base de fruta e o reino começou a ficar mais rico.
O rei quando a barba lhe chegou aos pés, mandou chamar os seus filhos mas nenhum encontrou “A Árvore das Patacas”. O povo olhava à sua volta e responderam: - Estão aqui as árvores das Patacas, então o rei declarou o seu filho Felisberto rei.
Eu gostei desta história “A Árvore das Patacas”, porque o filho Felisberto não era egoísta.

Rui Daniel 17/01/10

date quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Um rato de plástico estava estendido debaixo de uma folha de papel na mesa da professora porque a Cláudia, a nossa auxiliar, o escondeu lá durante o intervalo.
Quando a professora chegou à sala e foi à secretária, o Demétrius perguntou:
- Professora, o que é isso que está debaixo da folha?
A professora levantou a folha e deu um grito com o susto que apanhou! Era o ratinho de plástico!


Rafael

date sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Hoje, dia 15 de Janeiro, quando entrámos na sala trabalhámos um texto que se chamava “A verdadeira vida da formiga Rabiga”.
Mais tarde a professora disse para darmos um outro final a esta história.
Depois fizémos a auto e hetero-avaliação da nossa leitura e soubemos quem tinha lido melhor.
Mais tarde juntámo-nos em pares para escrever nos Magalhães os trabalhos para o blogue.

Bernardo e Bárbara

date

No dia 5 de Dezembro eu e os meus pais fomos para o Brasil.
Quando cheguei no Brasil vi os meus avós, os meus tios (a minha tia Nata, a minha tia Aline e a minha tia Cintia) e eu fiquei muito, mas muito feliz! Mas quando vi o meu irmão e a minha sobrinha ainda fiquei muito mais feliz!
Enquanto estive no Brasil diverti-me muito com a minha prima e os meus amigos.
Os melhores dias que eu passei no Brasil foram o dia da festa da minha sobrinha e o dia de Ano Novo.

Demétrius

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Hoje estamos a fazer pesquisas sobre a nossa vila, Lousã, no computador, em livros, dicionários e na enciclopédia.

Rafael

date segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Ana
No dia 6 de janeiro de 2010, às 6 horas da tarde, começou no cine-teatro a festa dos Reis. Quando eu entrei vi que ele era grande e entrei pela porta do meio onde abriam as cortinas na fila F.

Do espectáculo o que eu gostei mais foi quando a mãe da Bárbara fez uma história em que ela era uma coelhinha com uma só orelha.Foi fixe a história!

A Ana é uma sortuda porque encontrou uma borboleta da história quando acabou a festa e eu fui saltar do palco para o chão e depois para casa da minha avó.

A festa foi muito fixe.
Valéria



No dia 6 de Janeiro a nossa escola fez uma festa para festejar o dia dos Reis, foi às seis horas da tarde , no cine-teatro e estava a chover muito.


Na festa houve peças de teatro, filmes e muitas coisas divertidas .


Os momentos que eu apreciei muito foram os pais a cantar.


Quando a festa acabou foi muito divertido porque os professores e os pais foram todos para o palco cantar.


E eu gostei muito da festa porque gostei de ouvir os nossos pais a cantar e também gostei de ver a nossa professora a ler os nossos poemas, aqueles que fizemos.

Ana

No dia 6 de janeiro, às seis horas, a escola da Santa Rita o primeiro ciclo e o pré escolar foram ao cine-teatro para levar a efeito uma festa.


No inicio da festa a professora do primeiro ano leu um poema, a seguir a nossa professora leu também os nossos poemas, as educadoras de infância cantaram uma canção de um padeiro, etc.


O momento que mais gostei foi da canção do padeiro e da nossa professora a ler os poemas.


No fim da festa eu, a minha mãe e o meu mano lá tivemos de ir embora.


O que me deixou um bocadinho triste foi que a minha mãe não me deixou ir para ao pé dos meus amigos.


Eu gostei muito da festa.


Daniel

date sábado, 9 de janeiro de 2010

No dia de Natal deram-me o livro «Três Histórias do Futuro» da autora Luísa Ducla Soares. Das três histórias a que mais gostei foi «Um filho por encomenda».
Esta história conta que um rei muito perfeito queria um filho perfeito. Mas, o rei não encontra uma mulher perfeita para que fizesse um filho perfeito, até que um dia mandou fabricar uma máquina que construísse um filho. A máquina do futuro demorou mil dias e mil noites a ser fabricada e finalmente nasceu o menino.
O médico disse ao rei que o menino tinha de beber leite e tomar banho a horas certas e muitas outras coisas mais.
Mas, um dia, o menino adoeceu e foi para o hospital. Ele ficou ligado a cinquenta máquinas, uma aquecia-lhe os pés, outra tirava o suor, mas o menino não tinha melhoras.
Finalmente, ele acordou, arrancou os fios das máquinas, saiu da cama e fugiu do hospital e foi deitar-se num banco de jardim.
O rei no dia seguinte não viu o seu filho no hospital e colocou um anúncio nos trinta e cinco jornais que existiam e em todos os canais de televisão em letras grandes: «PRÍNCIPE PERFEITO DESAPARECEU DO HOSPITAL, ATÉ AGORA NENHUMA PISTA PARA O ENCONTRAR» mas o rei leu, por baixo do anúncio em letras pequenas: «rapazito abandonado, dorme num banco de jardim».
O rei ao ler aquela informação pensou: “Como é possível num país com 70216 orfanatos! Será o príncipe perfeito?” - E pediu para o ir buscar, quando o menino abandonado chegou o rei perguntou-lhe:
- Como te chamas?
- Não tenho nome.
- Que idade tens?
- Tenho quatro anos, nasci na primeira hora, do primeiro minuto, do primeiro segundo, do dia 1 de Janeiro de 2321.
O menino olhou para a máquina e deitou duas lágrimas. O rei abraçou-o e sentiu o seu coração a palpitar e assim descobriu que era o seu filho. Brincou com ele até que ele lhe pediu:
- Dá-me um nome como os outros meninos têm.
O rei deu-lhe o nome de Felício Máquina Malaquias, por três razões: Felício porque queria que ele fosse feliz, Máquina, pois foi esta que o construiu e Malaquias que era o nome do rei.
Eu gostei de ler esta história, porque o rei descobriu que o amor e o carinho são o mais importante para o seu filho e não as máquinas.

Rui Daniel Simões Colaço
31/12/2009

date segunda-feira, 4 de janeiro de 2010