Crescer juntos

No dia das provas de aferição nós todos estávamos nervosos com a prova de Língua Portuguesa.
Nesse dia às 9:50 estava a decorrer a chamada que era quando chamavam os alunos.
Quando começou a prova de aferição estavam lá duas professoras que nos iam dar a prova e nos explicar o tempo que tínhamos para acabar a nossa prova nacional.
Depois da professora nos ter dito aquilo nós começamos a fazer a prova.
No final eu consegui acabar a tempo só tive dificuldade num exercício dos arquipélagos.
Na segunda parte era para fazer uma composição e correu-me bem.
No dia 11 de Maio foi a prova de aferição de Matemática e aconteceu o mesmo que no de Língua Portuguesa só que me faltou acabar uma coisa.
Adorei estas provas de aferição apesar de estar muito nervoso; de resto correu-me tudo bem.

Bernardo



Na matemática
Foi uma decepção
Porque ninguém soube
Ser sabichão.
Na língua portuguesa
Muitos não acabaram,
Mas foi uma esperteza
Até onde chegaram.

Nervosos nervosinhos
Nós todos estávamos
Se nós pudessemos
Acho que até voávamos.

Mas o melhor foi
Quando acabamos
Porque foi assim que
Nunca mais estudámos

João Campos

No dia 6 de Maio de 2011 foi a prova de Língua Portuguesa e gostei muito porque quase toda a ficha estava certa.
No dia 11 foi a de matemática e quando a corrigimos estava tudo mal, só tinha 3 certas e a professora perguntou a estimativa da nota para ela saber.
Depois fui à psicóloga, mas eu estava cansado, mas depois da psicóloga fiquei normal como sempre.
Mais tarde vim para a escola e a Lúcia deu o papel de eu ter faltado ao professor de música e eu fiquei muito mais descansado.

Diogo

Eu sou do quarto ano, por isso neste mês de maio fizemos provas de aferição de matemática e língua portuguesa, nos dias 6 e 11 de maio.
O material que tínhamos de levar para a prova de língua portuguesa era: lápis, borracha, caneta e a fiadeira, e na matemática: borracha, lápis, caneta e a fiadeira.
Nós tínhamos de lá estar as nove e meia para a chamada.
Os professores que estavam a ver se nos fazíamos algumas coisa e a aplicar eram o professor Carlos Seco e a professora Isabel.
As provas de aferição até eram um pouco fáceis.

Rui Colaço