quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Ontem eu e os meus pais fomos ao Porto ver a exposição do corpo humano.
Quando chegámos não estava lá ninguém, éramos só nós e o guarda. Depois, perguntámos-lhe onde era a exposição e nós seguimos as direcções que ele nos deu.
Aquilo parecia um labirinto, havia muitas portas, mas tínhamos cartazes que diziam para onde ir.
Entrámos e uma senhora atendeu-nos e deu-nos os bilhetes - claro que tínhamos de pagar. Depois, um senhor deu-nos umas máquinas e tínhamos de pôr uns números que estavam nos cartazes e uma voz explicava o que fazia aquele órgão ou aquele osso.
Aquela exposição tinha tudo o que uma pessoa precisa de saber sobre o corpo humano; os bonecos tinham todos os órgãos que uma pessoa tem. Também tinham ossos cortados ao meio e assim podíamos ver como é um osso por dentro. Mas a parte que eu gostei mais foi quando vi os vasos sanguíneos porque pareciam esponjas.
No fim, eu escrevi a minha opinião sobre a exposição e disse que tinha gostado muito e é verdade.
Elaborado pela Ana Jorge
Reformulado pela turma
Quando chegámos não estava lá ninguém, éramos só nós e o guarda. Depois, perguntámos-lhe onde era a exposição e nós seguimos as direcções que ele nos deu.
Aquilo parecia um labirinto, havia muitas portas, mas tínhamos cartazes que diziam para onde ir.
Entrámos e uma senhora atendeu-nos e deu-nos os bilhetes - claro que tínhamos de pagar. Depois, um senhor deu-nos umas máquinas e tínhamos de pôr uns números que estavam nos cartazes e uma voz explicava o que fazia aquele órgão ou aquele osso.
Aquela exposição tinha tudo o que uma pessoa precisa de saber sobre o corpo humano; os bonecos tinham todos os órgãos que uma pessoa tem. Também tinham ossos cortados ao meio e assim podíamos ver como é um osso por dentro. Mas a parte que eu gostei mais foi quando vi os vasos sanguíneos porque pareciam esponjas.
No fim, eu escrevi a minha opinião sobre a exposição e disse que tinha gostado muito e é verdade.
Elaborado pela Ana Jorge
Reformulado pela turma
TeR uM aMiGo É...
Ter um amigo é maravilhoso
Ser amigo de alguém é ainda melhor!
É como acordar e sentir o SoL a brilhar...
Um Amigo é alguém com quem se está bem,
Mas um amigo é muito mais do que isso!
É alguém que pensa em ti quando não estás aqui.
Nunca se está reaLmente só quando se tem um Amigo.
Um Amigo ouve o que tu dizes e
tenta compreender.
Um Amigo gosta de ti mesmo que faças asneiras.
Amigo é uma palavra bonita, é quase a melhor palavra!
Um Amigo é alguém que pensa em ti, te ouve e que te ajuda a
descobrir as coisas, é alguém em quem tu podes acreditar!
(desconheço o autor)
Era uma vez um peixe chamado Rapidinho que era muito rápido. Num dia de muito calor no oceano, Rapidinho não tinha nada para fazer porque o seu grande amigo Joninhas tinha ido de férias. A sua demora era tanta que ele decidiu:
-Vou ter com o meu amigo e brincar com ele.
E lá foi… até à Noruega à procura do Joninhas.
Ele parecia um foguetão a nadar até que encontrou um tubarão que o queria comer, mas o peixe que era muito esperto encontrou um barco pirata no fundo do oceano e enquanto se escondia encontrou um tesouro, e pensou:
- Vou fazer negócio com o tubarão; dou-lhe metade do tesouro se ele me deixar passar.
E assim foi.
Quando o Rapidinho chegou à Noruega encontrou o seu amigo e ficaram muito felizes por estarem juntos, de novo. A partir daí passaram os dias a brincar.
Rui Daniel
A minha vaca de mealheiro é grande, branca com manchas pretas e é gorda. Lá ponho os dinheiros que me dão, para depois utilizá-los quando precisar. Quem me ofereceu a vaca foi o meu tio pelo Natal. Eu gostei muito da prenda e agradeci… desde ai que tenho juntado dinheiro.
Eu não costumo comprar gomas, chocolates nem outras coisas, porque estou a guardar dinheiro para quando for para o ciclo, para ajudar a minha mãe.
A primeira vez que tirei dinheiro de lá foi para comprar uma prenda para a minha mãe, nos seus anos.
Gosto muito da minha vaca…
Trabalho do Luís André Reis Roque
Segundo a Organização Internacional do Trabalho, cerca de 218 milhões de crianças entre 5 e 17 anos trabalham no mundo, das quais 126 milhões realizam trabalhos perigosos, uma, em cada seis crianças trabalha.
Foi a minha mãe que me mostrou estas informações na Internet.
Eu fiquei muito chocada com as imagens e vídeos que vi e sinto-me feliz porque vou à escola, tenho casa e família que me ama.
É importante ir à escola porque se não formos não temos trabalho quando formos adultos e não saberíamos nada sobre o mundo.
Não quero ser uma destas crianças que não sabem o que é brincar, estudar ou o que é uma família.
Ana Jorge