Aprendemos o que são falsas rimas. São palavras que apesar de terminarem com a mesma sílaba (ou bocadinhos delas) não têm o mesmo som.
A minha paisagem - Ana
O mar é azul
Com os peixes a brilhar
As gaivotas a voar
E eu vou mergulhar.
A areia é amarela
E eu faço castelos de areia
Estão caranguejos na praia
E eu perdi a minha meia.
Um arco-íris reluzente
Aparece no céu límpido
Com as suas cores a brilhar
Até apanha um Cupido.
O céu brilhante
Nas nuvens branquinhas
Uma abelha a zumbir
Nas flores azulinhas.
A relva é verdinha
A formiga atarefada
O sol a arder
E eu estou cansada.
Grupo A – João, Luís e a Bárbara.
Grupo B – Ana, Daniela, Pedro e Rafael.
Grupo C – Isabel, Daniel, Diogo e Demétrius.
Grupo D – Valéria, Rui e Bernardo.
Bernardo
No sábado fui para casa da Valéria brincar com ela. Nós estivemos a praticar o teatro do "Felpudo aprende as conjunções " e também fizemos uma querra de almofadas. Depois apareceu uma amiga da Valéria que tinha medo do escuro e assim podiamos pregar - lhe partidas : desligamos a luz, fechamos as persianas e fizemos barulhos estranhos e ela assustava - se.
No domingo eu convidei a Francisca e a Valéria a virem a minha casa brincar, mas a Valéria não veio. Então eu e a Francisca brincámos muito!
Quando já era de noite a minha mãe foi para a reunião do condomínio e nós fomos com ela e levámos a minha trotinete para brincar lá fora.
Eu gostei muito do meu fim de semana porque estive sempre a brincar.
Ana
Na sexta feira quando cheguei a casa, da escola, todos lá estavam estranhos mas não sei explicar porque.
Quando a noite caiu o meu pai desceu, depois subiu, com um animal dentro de uma gaiola e o mais espantoso e que naõ era um pássaro e eu disse:
- Como se chama esse animal ?
- É uma chinchila.
- Mais parece um rato, mas não é, pois não?
Fui para a cama com pena de o deixar, mas pelo menos fiquei com a certeza de que estava segura do meu gatinho Pintas não fosse ele fazer-lhe mal.
No dia seguinte acordei mal encarada mas depois ficou tudo bem, sem complicações.
Entretanto a noite caiu e eu não aguentei e fui com ela deitar-me, apesar de não ter sono.
Este foi um fim de semana muito bom.
Daniela
A história conta que um rei tinha três filhos gémeos: Félix, Felício e Felisberto e não sabia a qual deles havia de dar o seu reino. Então chamou os rapazes e disse: - Aquele que encontrar a árvore das Patacas, que é uma árvore que dá dinheiro para ajudar o reino que é muito pobre fica rei.
O seu primeiro filho Félix era muito aventureiro, pegou no cavalo branco e ia perguntando às pessoas que iam a passar. De tanto cavalgar estava sempre a romper as calças.
O seu segundo filho, Felício era o mais sábio, ele mandou vir toneladas de livros. De tanto ler teve de comprar óculos, com lentes de um palmo de grossas e mesmo assim não encontrou a árvore.
O seu terceiro filho Felisberto não quis saber de nada e semeou macieiras, pessegueiros, etc.
A partir daí, as pessoas começaram a usar tudo à base de fruta e o reino começou a ficar mais rico.
O rei quando a barba lhe chegou aos pés, mandou chamar os seus filhos mas nenhum encontrou “A Árvore das Patacas”. O povo olhava à sua volta e responderam: - Estão aqui as árvores das Patacas, então o rei declarou o seu filho Felisberto rei.
Eu gostei desta história “A Árvore das Patacas”, porque o filho Felisberto não era egoísta.
Rui Daniel 17/01/10
Um rato de plástico estava estendido debaixo de uma folha de papel na mesa da professora porque a Cláudia, a nossa auxiliar, o escondeu lá durante o intervalo.
Quando a professora chegou à sala e foi à secretária, o Demétrius perguntou:
- Professora, o que é isso que está debaixo da folha?
A professora levantou a folha e deu um grito com o susto que apanhou! Era o ratinho de plástico!
Rafael
Hoje, dia 15 de Janeiro, quando entrámos na sala trabalhámos um texto que se chamava “A verdadeira vida da formiga Rabiga”.
Mais tarde a professora disse para darmos um outro final a esta história.
Depois fizémos a auto e hetero-avaliação da nossa leitura e soubemos quem tinha lido melhor.
Mais tarde juntámo-nos em pares para escrever nos Magalhães os trabalhos para o blogue.
Bernardo e Bárbara