Hoje, dia 15 de Janeiro, quando entrámos na sala trabalhámos um texto que se chamava “A verdadeira vida da formiga Rabiga”.
Mais tarde a professora disse para darmos um outro final a esta história.
Depois fizémos a auto e hetero-avaliação da nossa leitura e soubemos quem tinha lido melhor.
Mais tarde juntámo-nos em pares para escrever nos Magalhães os trabalhos para o blogue.

Bernardo e Bárbara

date sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

No dia 5 de Dezembro eu e os meus pais fomos para o Brasil.
Quando cheguei no Brasil vi os meus avós, os meus tios (a minha tia Nata, a minha tia Aline e a minha tia Cintia) e eu fiquei muito, mas muito feliz! Mas quando vi o meu irmão e a minha sobrinha ainda fiquei muito mais feliz!
Enquanto estive no Brasil diverti-me muito com a minha prima e os meus amigos.
Os melhores dias que eu passei no Brasil foram o dia da festa da minha sobrinha e o dia de Ano Novo.

Demétrius

date


Hoje estamos a fazer pesquisas sobre a nossa vila, Lousã, no computador, em livros, dicionários e na enciclopédia.

Rafael

date segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Ana
No dia 6 de janeiro de 2010, às 6 horas da tarde, começou no cine-teatro a festa dos Reis. Quando eu entrei vi que ele era grande e entrei pela porta do meio onde abriam as cortinas na fila F.

Do espectáculo o que eu gostei mais foi quando a mãe da Bárbara fez uma história em que ela era uma coelhinha com uma só orelha.Foi fixe a história!

A Ana é uma sortuda porque encontrou uma borboleta da história quando acabou a festa e eu fui saltar do palco para o chão e depois para casa da minha avó.

A festa foi muito fixe.
Valéria



No dia 6 de Janeiro a nossa escola fez uma festa para festejar o dia dos Reis, foi às seis horas da tarde , no cine-teatro e estava a chover muito.


Na festa houve peças de teatro, filmes e muitas coisas divertidas .


Os momentos que eu apreciei muito foram os pais a cantar.


Quando a festa acabou foi muito divertido porque os professores e os pais foram todos para o palco cantar.


E eu gostei muito da festa porque gostei de ouvir os nossos pais a cantar e também gostei de ver a nossa professora a ler os nossos poemas, aqueles que fizemos.

Ana

No dia 6 de janeiro, às seis horas, a escola da Santa Rita o primeiro ciclo e o pré escolar foram ao cine-teatro para levar a efeito uma festa.


No inicio da festa a professora do primeiro ano leu um poema, a seguir a nossa professora leu também os nossos poemas, as educadoras de infância cantaram uma canção de um padeiro, etc.


O momento que mais gostei foi da canção do padeiro e da nossa professora a ler os poemas.


No fim da festa eu, a minha mãe e o meu mano lá tivemos de ir embora.


O que me deixou um bocadinho triste foi que a minha mãe não me deixou ir para ao pé dos meus amigos.


Eu gostei muito da festa.


Daniel

date sábado, 9 de janeiro de 2010

No dia de Natal deram-me o livro «Três Histórias do Futuro» da autora Luísa Ducla Soares. Das três histórias a que mais gostei foi «Um filho por encomenda».
Esta história conta que um rei muito perfeito queria um filho perfeito. Mas, o rei não encontra uma mulher perfeita para que fizesse um filho perfeito, até que um dia mandou fabricar uma máquina que construísse um filho. A máquina do futuro demorou mil dias e mil noites a ser fabricada e finalmente nasceu o menino.
O médico disse ao rei que o menino tinha de beber leite e tomar banho a horas certas e muitas outras coisas mais.
Mas, um dia, o menino adoeceu e foi para o hospital. Ele ficou ligado a cinquenta máquinas, uma aquecia-lhe os pés, outra tirava o suor, mas o menino não tinha melhoras.
Finalmente, ele acordou, arrancou os fios das máquinas, saiu da cama e fugiu do hospital e foi deitar-se num banco de jardim.
O rei no dia seguinte não viu o seu filho no hospital e colocou um anúncio nos trinta e cinco jornais que existiam e em todos os canais de televisão em letras grandes: «PRÍNCIPE PERFEITO DESAPARECEU DO HOSPITAL, ATÉ AGORA NENHUMA PISTA PARA O ENCONTRAR» mas o rei leu, por baixo do anúncio em letras pequenas: «rapazito abandonado, dorme num banco de jardim».
O rei ao ler aquela informação pensou: “Como é possível num país com 70216 orfanatos! Será o príncipe perfeito?” - E pediu para o ir buscar, quando o menino abandonado chegou o rei perguntou-lhe:
- Como te chamas?
- Não tenho nome.
- Que idade tens?
- Tenho quatro anos, nasci na primeira hora, do primeiro minuto, do primeiro segundo, do dia 1 de Janeiro de 2321.
O menino olhou para a máquina e deitou duas lágrimas. O rei abraçou-o e sentiu o seu coração a palpitar e assim descobriu que era o seu filho. Brincou com ele até que ele lhe pediu:
- Dá-me um nome como os outros meninos têm.
O rei deu-lhe o nome de Felício Máquina Malaquias, por três razões: Felício porque queria que ele fosse feliz, Máquina, pois foi esta que o construiu e Malaquias que era o nome do rei.
Eu gostei de ler esta história, porque o rei descobriu que o amor e o carinho são o mais importante para o seu filho e não as máquinas.

Rui Daniel Simões Colaço
31/12/2009

date segunda-feira, 4 de janeiro de 2010


Meus queridos e minhas queridas desejo-vos, de coração, que no ano que se aproxima nada perturbe a paz das vossas vidas, que nada vos venha retirar a vossa paz interior e que sempre possam rir e brincar sem mágoas ou dor.
Beijinho para todos os meus meninos e meninas
Adoro-vos!
FELIZ ANO NOVO PARA TODOS E PARA AS VOSSAS FAMÍLIAS, QUE TAMBÉM JÁ FAZEM PARTE DA MINHA.

A vossa professora
Alice

date quinta-feira, 31 de dezembro de 2009


Depois de passar o dia de Natal com os meus pais e a minha avó, no dia 26 de Dezembro fui para Almada com os meus pais e com o meu irmão.
Almada fica na margem esquerda do rio Tejo. Em Almada, vi as iluminações de Natal. Gostei muito de as ver, estavam muito bonitas. No dia seguinte fui a Lisboa de autocarro, passei a ponte Vinte Cinco de Abril. Fui ao jardim da Gulbenkian com o meu irmão e com os meus tios. Fomos ver os patos que andavam no lago e dei-lhes de comer. Depois tirámos algumas fotografias. Como estávamos com fome, fomos ao corte inglês lanchar.
Gostei muito de ter passado este dia com os meus tios.

Bárbara Simões Martins Ferreira

date