Bernardo
No sábado fui para casa da Valéria brincar com ela. Nós estivemos a praticar o teatro do "Felpudo aprende as conjunções " e também fizemos uma querra de almofadas. Depois apareceu uma amiga da Valéria que tinha medo do escuro e assim podiamos pregar - lhe partidas : desligamos a luz, fechamos as persianas e fizemos barulhos estranhos e ela assustava - se.
No domingo eu convidei a Francisca e a Valéria a virem a minha casa brincar, mas a Valéria não veio. Então eu e a Francisca brincámos muito!
Quando já era de noite a minha mãe foi para a reunião do condomínio e nós fomos com ela e levámos a minha trotinete para brincar lá fora.
Eu gostei muito do meu fim de semana porque estive sempre a brincar.
Ana
Na sexta feira quando cheguei a casa, da escola, todos lá estavam estranhos mas não sei explicar porque.
Quando a noite caiu o meu pai desceu, depois subiu, com um animal dentro de uma gaiola e o mais espantoso e que naõ era um pássaro e eu disse:
- Como se chama esse animal ?
- É uma chinchila.
- Mais parece um rato, mas não é, pois não?
Fui para a cama com pena de o deixar, mas pelo menos fiquei com a certeza de que estava segura do meu gatinho Pintas não fosse ele fazer-lhe mal.
No dia seguinte acordei mal encarada mas depois ficou tudo bem, sem complicações.
Entretanto a noite caiu e eu não aguentei e fui com ela deitar-me, apesar de não ter sono.
Este foi um fim de semana muito bom.
Daniela
A história conta que um rei tinha três filhos gémeos: Félix, Felício e Felisberto e não sabia a qual deles havia de dar o seu reino. Então chamou os rapazes e disse: - Aquele que encontrar a árvore das Patacas, que é uma árvore que dá dinheiro para ajudar o reino que é muito pobre fica rei.
O seu primeiro filho Félix era muito aventureiro, pegou no cavalo branco e ia perguntando às pessoas que iam a passar. De tanto cavalgar estava sempre a romper as calças.
O seu segundo filho, Felício era o mais sábio, ele mandou vir toneladas de livros. De tanto ler teve de comprar óculos, com lentes de um palmo de grossas e mesmo assim não encontrou a árvore.
O seu terceiro filho Felisberto não quis saber de nada e semeou macieiras, pessegueiros, etc.
A partir daí, as pessoas começaram a usar tudo à base de fruta e o reino começou a ficar mais rico.
O rei quando a barba lhe chegou aos pés, mandou chamar os seus filhos mas nenhum encontrou “A Árvore das Patacas”. O povo olhava à sua volta e responderam: - Estão aqui as árvores das Patacas, então o rei declarou o seu filho Felisberto rei.
Eu gostei desta história “A Árvore das Patacas”, porque o filho Felisberto não era egoísta.
Rui Daniel 17/01/10
Um rato de plástico estava estendido debaixo de uma folha de papel na mesa da professora porque a Cláudia, a nossa auxiliar, o escondeu lá durante o intervalo.
Quando a professora chegou à sala e foi à secretária, o Demétrius perguntou:
- Professora, o que é isso que está debaixo da folha?
A professora levantou a folha e deu um grito com o susto que apanhou! Era o ratinho de plástico!
Rafael
Hoje, dia 15 de Janeiro, quando entrámos na sala trabalhámos um texto que se chamava “A verdadeira vida da formiga Rabiga”.
Mais tarde a professora disse para darmos um outro final a esta história.
Depois fizémos a auto e hetero-avaliação da nossa leitura e soubemos quem tinha lido melhor.
Mais tarde juntámo-nos em pares para escrever nos Magalhães os trabalhos para o blogue.
Bernardo e Bárbara
No dia 5 de Dezembro eu e os meus pais fomos para o Brasil.
Quando cheguei no Brasil vi os meus avós, os meus tios (a minha tia Nata, a minha tia Aline e a minha tia Cintia) e eu fiquei muito, mas muito feliz! Mas quando vi o meu irmão e a minha sobrinha ainda fiquei muito mais feliz!
Enquanto estive no Brasil diverti-me muito com a minha prima e os meus amigos.
Os melhores dias que eu passei no Brasil foram o dia da festa da minha sobrinha e o dia de Ano Novo.
Demétrius
Rafael
No dia 6 de Janeiro a nossa escola fez uma festa para festejar o dia dos Reis, foi às seis horas da tarde , no cine-teatro e estava a chover muito.
No dia 6 de janeiro, às seis horas, a escola da Santa Rita o primeiro ciclo e o pré escolar foram ao cine-teatro para levar a efeito uma festa.
Esta história conta que um rei muito perfeito queria um filho perfeito. Mas, o rei não encontra uma mulher perfeita para que fizesse um filho perfeito, até que um dia mandou fabricar uma máquina que construísse um filho. A máquina do futuro demorou mil dias e mil noites a ser fabricada e finalmente nasceu o menino.
O médico disse ao rei que o menino tinha de beber leite e tomar banho a horas certas e muitas outras coisas mais.
Mas, um dia, o menino adoeceu e foi para o hospital. Ele ficou ligado a cinquenta máquinas, uma aquecia-lhe os pés, outra tirava o suor, mas o menino não tinha melhoras.
Finalmente, ele acordou, arrancou os fios das máquinas, saiu da cama e fugiu do hospital e foi deitar-se num banco de jardim.
O rei no dia seguinte não viu o seu filho no hospital e colocou um anúncio nos trinta e cinco jornais que existiam e em todos os canais de televisão em letras grandes: «PRÍNCIPE PERFEITO DESAPARECEU DO HOSPITAL, ATÉ AGORA NENHUMA PISTA PARA O ENCONTRAR» mas o rei leu, por baixo do anúncio em letras pequenas: «rapazito abandonado, dorme num banco de jardim».
O rei ao ler aquela informação pensou: “Como é possível num país com 70216 orfanatos! Será o príncipe perfeito?” - E pediu para o ir buscar, quando o menino abandonado chegou o rei perguntou-lhe:
- Como te chamas?
- Não tenho nome.
- Que idade tens?
- Tenho quatro anos, nasci na primeira hora, do primeiro minuto, do primeiro segundo, do dia 1 de Janeiro de 2321.
O menino olhou para a máquina e deitou duas lágrimas. O rei abraçou-o e sentiu o seu coração a palpitar e assim descobriu que era o seu filho. Brincou com ele até que ele lhe pediu:
- Dá-me um nome como os outros meninos têm.
Eu gostei de ler esta história, porque o rei descobriu que o amor e o carinho são o mais importante para o seu filho e não as máquinas.
Rui Daniel Simões Colaço
31/12/2009